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bingo sábados felices,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O livro abre com a introdução: "Tudo o que você está prestes a ver e a ler é uma fantasia, um sonho, faz-de-conta". Ao longo do livro, Madonna oferece poemas, histórias e ensaios. Ela também usa o pseudônimo "Mistress Dita", como uma homenagem à atriz alemã Dita Parlo; seus amigos nestas histórias são Bunny, Dex, Stella, Chiclet e Stranger. Segundo o biógrafo J. Randy Taraborrelli, uma grande parte do livro é lida como uma carta para uma revista pornográfica. Como um agradecimento por recuperar as fotos roubadas durante a produção do livro, Madonna menciona o FBI nos créditos de ''Sex'': "(...) resgatando fotografias que fariam J. Edgar Hoover rolar". Madonna também queria explorar a noção de poder em ''Sex''. Melcher disse que a artista queria falar sobre coisas "suaves e duras e macias e violentas em ''Sex''. Ela jogou fora todos esses elementos no livro, que se refletiu nos materiais: (...) Papel não revestido, macio por dentro e revestido por metal duro do lado de fora".,O livro recebeu negativação pela mídia especializada, por conservadores e por grupos feministas "anti-pornografia", devido às suas fotografias sexualmente explícitas, que muitos caracterizaram como "pornografia pesada". O biógrafo J. Randy Taraborrelli opinou que a maior parte do livro parece surpreendente e não chocante. Ele ridicularizou o conceito tão "infantil e impetuoso", em vez de um livro adulto. De acordo com ele, apesar de Madonna insistir que ela estava tentando desmistificar a sexualidade por completo, o autor acreditou que ela só queria publicar textos e imagens pornográficas e fugir com ela. O autor concluiu: "Ela estava sendo uma pirralha, não uma revolucionária". A autora Lucy O'Brien declarou que o livro foi um exercício arrojado, angustiante e frustrado, e apesar da tentativa de Madonna de invencibilidade, o livro apareceu como "um ato curioso de auto-destruição". "O efeito esmagador do livro é anestésico", queixou-se ''Rolling Stone''. "As imagens são derivativas, e a própria Madonna parece demasiadamente ansiosa para chocar; isso, nem mesmo com a excitação lasciva, parece a resposta ideal que o livro incansavelmente procura. A potência do assunto de ''Sex'' é dissipado pelo congratulatório – e bobo – senso próprio de Madonna e Meisel de sua própria 'bravura', como se seus jogos mal-criados são, de algum modo, revolucionários"..
bingo sábados felices,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O livro abre com a introdução: "Tudo o que você está prestes a ver e a ler é uma fantasia, um sonho, faz-de-conta". Ao longo do livro, Madonna oferece poemas, histórias e ensaios. Ela também usa o pseudônimo "Mistress Dita", como uma homenagem à atriz alemã Dita Parlo; seus amigos nestas histórias são Bunny, Dex, Stella, Chiclet e Stranger. Segundo o biógrafo J. Randy Taraborrelli, uma grande parte do livro é lida como uma carta para uma revista pornográfica. Como um agradecimento por recuperar as fotos roubadas durante a produção do livro, Madonna menciona o FBI nos créditos de ''Sex'': "(...) resgatando fotografias que fariam J. Edgar Hoover rolar". Madonna também queria explorar a noção de poder em ''Sex''. Melcher disse que a artista queria falar sobre coisas "suaves e duras e macias e violentas em ''Sex''. Ela jogou fora todos esses elementos no livro, que se refletiu nos materiais: (...) Papel não revestido, macio por dentro e revestido por metal duro do lado de fora".,O livro recebeu negativação pela mídia especializada, por conservadores e por grupos feministas "anti-pornografia", devido às suas fotografias sexualmente explícitas, que muitos caracterizaram como "pornografia pesada". O biógrafo J. Randy Taraborrelli opinou que a maior parte do livro parece surpreendente e não chocante. Ele ridicularizou o conceito tão "infantil e impetuoso", em vez de um livro adulto. De acordo com ele, apesar de Madonna insistir que ela estava tentando desmistificar a sexualidade por completo, o autor acreditou que ela só queria publicar textos e imagens pornográficas e fugir com ela. O autor concluiu: "Ela estava sendo uma pirralha, não uma revolucionária". A autora Lucy O'Brien declarou que o livro foi um exercício arrojado, angustiante e frustrado, e apesar da tentativa de Madonna de invencibilidade, o livro apareceu como "um ato curioso de auto-destruição". "O efeito esmagador do livro é anestésico", queixou-se ''Rolling Stone''. "As imagens são derivativas, e a própria Madonna parece demasiadamente ansiosa para chocar; isso, nem mesmo com a excitação lasciva, parece a resposta ideal que o livro incansavelmente procura. A potência do assunto de ''Sex'' é dissipado pelo congratulatório – e bobo – senso próprio de Madonna e Meisel de sua própria 'bravura', como se seus jogos mal-criados são, de algum modo, revolucionários"..